Lá se vão os anéis, um dia todos irão...
Lá se vão os anéis... ficam os dedos. Expressão usada
figurativamente, e na grande maioria das vezes em tom de deboche, quando bate à
nossa porta é quase inacreditável. Simplesmente não acreditamos, não queremos e
não admitimos cair de padrão de vida, quanto mais chegar ao fundo do poço, é um
símbolo da nossa incapacidade, incompetência ou algum erro grosseiro. Será
mesmo? Onde está escrito que todo mundo vai ter sucesso? Ou ainda mais... Que
os bem sucedidos nunca caíram ou tiveram seus momentos de “fundo do poço”?
Embora soe como balela, o que precisamos mesmo é de desapego, de valores
equivocados, de excessiva valorização do ter. Não estou pregando que viremos
todos franciscanos, e sim que o ter esteja subordinado ao ser e não o
contrário. O fundo do poço, e outros tantos reveses servem e devem ser
encarados como aprendizado, sempre... Fácil?? Não, com certeza... é com certeza
o pior aprendizado, mas o mais eficiente, o que se aprende pela dor não se
esquece! Portanto passado o choque, o colapso, a crise... aprendamos!!
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